Passei o dia entre as toneladas de papel dos arquivos do Museu do Mangas. Fiquei com problemas respiratórios crónicos por causa do pó mas descobri este magnifico artigo de opinião, pago a peso de ouro por um grande jornal da nossa praça.
Já há mais de 10 anos tínhamos em consideração a rentabilização das empresas agrícolas portuguesas. Imaginem, agora... Para qualquer acto de consultoria por favor contactar Fataça e Atlante!!! Podemos dar algumas abébias aos amigos...
As linhas mestras em que se baseiam este artigo são de uma actualidade, quiçá mais premente hoje do que quando vocês escreveram este artigo. Tiveram o discernimento e a visão de se anteciparem ao futuro. Sem dúvida que as questões socioculturais e ambientais, ligadas ao sector primário, aliadas à não intensificação cultural e à diversificação das culturas, estão, nos dias de hoje, a ser fortemente discutidas. Infelizmente que a sua implementação não está a ser efectuada no espaço da EU. No caso dos Açores, as chamadas culturas tradicionais, como o milho regional, o inhame, a batata-doce, a pimenta e outras, perderam o seu peso económico, pelo que a produção é residual. Recorde-se o exemplo do milho, em que as variedades regionais é que estão na origem da confecção de produtos da nossa gastronomia e que são cada vez mais apreciados por quem procura a diversidade cultural, precisamente resultante de pertencermos à EU. E muito mais haveria por dizer, o que só prova a qualidade deste artigo.
Eu, Rodrigo,Gonçalo e a Ynés, fizemos um trabalho mais ou menos na mesma ideia, e o Dentinho só avaliava quando estivesse publicado num jornal, é claro que deixamos para a última, e o único jornal que publicava dentro do prazo de entrega era a "União". Assim foi,imaginem que o Dentinho deu-nos menos ums valores, em comparação com os outros trabalhos, pelo simples facto da "União" ter menos tiragem e categoria que o "Diário Insular" (era o matutino que publicava as crónicas do T. Dentinho), por ironia do destino, o T. Dentinho passa para a União, e asim foi confrontado pela descida da categoria que ele previamente tinha estabelecido. Morreu pela boca...
8 comentários:
Já há mais de 10 anos tínhamos em consideração a rentabilização das empresas agrícolas portuguesas.
Imaginem, agora...
Para qualquer acto de consultoria por favor contactar Fataça e Atlante!!!
Podemos dar algumas abébias aos amigos...
O Dentinho deu 14 ou 15 valores?
As linhas mestras em que se baseiam este artigo são de uma actualidade, quiçá mais premente hoje do que quando vocês escreveram este artigo. Tiveram o discernimento e a visão de se anteciparem ao futuro.
Sem dúvida que as questões socioculturais e ambientais, ligadas ao sector primário, aliadas à não intensificação cultural e à diversificação das culturas, estão, nos dias de hoje, a ser fortemente discutidas. Infelizmente que a sua implementação não está a ser efectuada no espaço da EU.
No caso dos Açores, as chamadas culturas tradicionais, como o milho regional, o inhame, a batata-doce, a pimenta e outras, perderam o seu peso económico, pelo que a produção é residual. Recorde-se o exemplo do milho, em que as variedades regionais é que estão na origem da confecção de produtos da nossa gastronomia e que são cada vez mais apreciados por quem procura a diversidade cultural, precisamente resultante de pertencermos à EU.
E muito mais haveria por dizer, o que só prova a qualidade deste artigo.
Já agora, Fataça, vás ter que tirar o pó ao arquivo todo, nem que para isso fiques com problemas respiratórios crónicos!!!
O amigo Tomás brindou estes seus brilhantes alunos com 17 valores.
Só podia Atlante.
Só 17?! Disso já não me lembrava.
Eu, Rodrigo,Gonçalo e a Ynés, fizemos um trabalho mais ou menos na mesma ideia, e o Dentinho só avaliava quando estivesse publicado num jornal, é claro que deixamos para a última, e o único jornal que publicava dentro do prazo de entrega era a "União". Assim foi,imaginem que o Dentinho deu-nos menos ums valores, em comparação com os outros trabalhos, pelo simples facto da "União" ter menos tiragem e categoria que o "Diário Insular" (era o matutino que publicava as crónicas do T. Dentinho), por ironia do destino, o T. Dentinho passa para a União, e asim foi confrontado pela descida da categoria que ele previamente tinha estabelecido. Morreu pela boca...
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