Julgo que alguns dos meus amigos de infância - os que se notabilizaram pelas suas qualidades musicais e/ou capacidade de ouvintes - sempre estranharam a inconstância das minhas escolhas musicais...
Afinal, como é que eu vou de Chopin a Monk, passando por Zéca, Palma ou Jafumega e como é que eu vou dos semi-tradicionalistas Bottine Souriante aos Queen, Aerosmith, Jethro Tull ou Fats Domino, passando por Dead can dance, Léo Ferré, Shery Crow, Carlos Paredes, Léonard Cohen, Ravi Shankar, Paco de Lucia ou os comerciais The Cars?.....
Para mim é simples, basta deixar a música entrar e nunca a rotular!
Independentemente disso, sempre me rendi à forma sublime com que a música nos transporta no tempo: Haverá melhor máquina do tempo?!.........
4 comentários:
Não há melhor máquina do tempo do que a música!
Já tinha tentado transmitir isto, mas talvez não o soube fazer da forma "sublime" com que o fizeste.
Por estes anos, mais uma vez, andava eu pela Terceira e pude viver, em pleno, muitos do cantores ou grupos que citaste.
Mas o que, neste momento, me fez retroceder mais nas minhas memórias mais apagadas, foi o Paco de Lucia. Não era comercial, nem tão pouco passava nas discotecas da altura. Contudo, em 1983 tomei contacto com o mesmo e adorei.
Só por me teres recordado, esta postagem teve também um gosto especial!
Ah sandokan sempre em grande !
Olha quem AINDA está por cá!... Ahahah... O Manga-mór!
Obrigado Graciete!
A ver o que se arranja do amigo Paquito...
Obrigada, fico è espera do Paquito...
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